O promotor Roberto Bacal, no último dia 6, deu um parecer favorável à condenação do jornalista. O processo, no entanto, ainda não foi julgado. “Desde o início do desentendimento, houve uma ofensa gratuita e dolosa contra a deputada”, disse o promotor.

Na Justiça, o jornalista Luan Araújo afirma não ter cometido crime algum e que exerceu seu trabalho profissional, amparado pela liberdade de expressão.

Em entrevistas, ele diz que não empurrou a deputada, ao contrário do que ela alega. Disse que a havia xingado ao perceber que pedia voto ao recepcionista de um bar, o que originou uma discussão.

Ele contou que, em dado momento, ouviu um tiro. “Não sei se passou perto da minha perna, mas eu senti a bala chegando. Saí correndo do bar. Fiquei realmente assustado, temendo pela minha vida”.

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