uma espécie de nacionalismo informático.
Sem dúvida. Mas ao mesmo tempo, a Europa tem a capacidade de poder fomentar uma visão bastante consensual, não deixando de ter como base uma malha de culturas diferentes, bastante rica.
Agora, como já outros disseram, tudo depende de como o software for desenvolvido. Código aberto em primeiro lugar.
Países da UE para os centros de dados? Sim, principalmente devido às leis mais pró-utilizador.
Subscrevo. Estes projetos são importantes para mostrar o descontentamento com a evolução da Mozilla, e sem dúvida que um pacote completo que trata de tudo é mais cómodo que andar com scripts, especialmente para pessoas com menor domínio da tecnologia.
Agora, não acho bem as pessoas que incentivam a que se “abandone” o Firefox em prol do LibreWolf ou outras variantes de natureza semelhante. Não é sustentável. Os responsáveis do LibreWolf não desenvolvem nada em comparação com os esforços da Mozilla e contribuidores do Firefox. Se o Firefox desaparecer, o LibreWolf irá atrás.
Projetos como o Servo ou Ladybird são efetivamente mais interessantes nesse sentido, e espero que consigam ter sucesso no futuro. Mas, para mim, o ideal era que se conseguisse de alguma forma reavivar o desenvolvimento do Firefox, desligando-o da Mozilla (de forma sustentável, claro) ou “corrigindo” a Mozilla em si (não sei bem como).
Enfim, para ser realista, a supremacia do Chrome não vai a lado nenhum enquanto a Google tiver o tamanho e presença que tem, não nos iludamos. Chegaram a onde chegaram de uma forma muito clara: usaram a sua posição de líder em pesquisa, e-mail, vídeos, SO móvel, etc, para descolarem. O mesmo acontece com o Safari e Edge, apesar de em escalas completamente diferentes.
Apesar disso, acho importante continuar a lutar por mais e melhores alternativas. Ser derrotista também não leva a lado nenhum.